É muito fácil atribuir a culpa de um dia ruim à falta de sorte ou ficar esperando que seu dia de sorte chegue e traga com ele a solução para todos os seus problemas.
Mais fácil ainda e, principalmente, mais inteligente, é tirar o bambolê de cima do armário e começar a rebolar. Você pode até não ter a cinturinha da Barbie ou a agilidade da Daiane dos Santos...não importa. O que conta aqui é não perder o rebolado.
E nem vá pensando que é simples assim, pois quando você estiver "quebrando tudo" e "descendo até o chão" que nem bailarina do Tchan, a vida vem de lá e te mostra que as coisas podem mudar...e mudam.
Lá vamos nós de novo. Hora de tentar mudar o ritmo do rebolado para acompanhar a música e, pra deixar tudo mais emocionante, sem deixar a peteca cair.
O importante é aprender que tudo que acontece, seja bom ou ruim, serve para nos ajudar a crescer. Use tudo a seu favor e lute, sem depender da sorte...sem esperar que as coisas caiam do céu (e, se resolver esperar, cuidado com cocô de pombo). Seja dono da situação...seja ela qual for. Curta o bom dia, sobreviva a um mau dia e perca o medo dos dias que virão.
Se o desenho da sua vida anda meio monocromático, não perca tempo procurando um motivo... Pegue a caixa de láps de cor e mãos a obra. E não esqueça de colocar um arco íris no seu desenho.
No final você vai descobrir que a sorte até existe, mas que você sabe se virar sozinha...e muito bem. Sem contar com o número de coelhos que ficarão gratos por terem suas patinhas poupadas.
E pegando carona no tema, hoje é Dia Nacional da Mulher...dia de homenagear a todas nós que nem sempre temos a 'sorte' de nascer com cinturinhas delineadas, mas que sabemos delinear a vida como ninguém. Que descemos do salto sempre que é necessário, mas que não perdemos a pose nem o requebrado. Que somos criativas, enfrentamos esse mundo machista e fazemos bonito... E estamos sempre prontas para o próximo bambolê.
E tem música nova nas Trilhas do Borboletário.
B! (de Boladona...♪...boladona...♪...)
E nem vá pensando que é simples assim, pois quando você estiver "quebrando tudo" e "descendo até o chão" que nem bailarina do Tchan, a vida vem de lá e te mostra que as coisas podem mudar...e mudam.
Lá vamos nós de novo. Hora de tentar mudar o ritmo do rebolado para acompanhar a música e, pra deixar tudo mais emocionante, sem deixar a peteca cair.O importante é aprender que tudo que acontece, seja bom ou ruim, serve para nos ajudar a crescer. Use tudo a seu favor e lute, sem depender da sorte...sem esperar que as coisas caiam do céu (e, se resolver esperar, cuidado com cocô de pombo). Seja dono da situação...seja ela qual for. Curta o bom dia, sobreviva a um mau dia e perca o medo dos dias que virão.
Se o desenho da sua vida anda meio monocromático, não perca tempo procurando um motivo... Pegue a caixa de láps de cor e mãos a obra. E não esqueça de colocar um arco íris no seu desenho.
No final você vai descobrir que a sorte até existe, mas que você sabe se virar sozinha...e muito bem. Sem contar com o número de coelhos que ficarão gratos por terem suas patinhas poupadas.
E pegando carona no tema, hoje é Dia Nacional da Mulher...dia de homenagear a todas nós que nem sempre temos a 'sorte' de nascer com cinturinhas delineadas, mas que sabemos delinear a vida como ninguém. Que descemos do salto sempre que é necessário, mas que não perdemos a pose nem o requebrado. Que somos criativas, enfrentamos esse mundo machista e fazemos bonito... E estamos sempre prontas para o próximo bambolê.E tem música nova nas Trilhas do Borboletário.
B! (de Boladona...♪...boladona...♪...)
